EQUIPAMENTO DETETOR DE ULTRASSONs
O detetor de ultrassons UL101 deteta e converte ultrassons produzidos por sistemas mecânicos, hidráulicos e elétricos. Alterações na amplitude e características dos ultrassons são facilmente detetadas em ambientes ruidosos industriais. Fugas são facilmente localizadas. Anomalias nos equipamentos são diagnosticadas ainda mais cedo do que utilizando outras tecnologias tais como inspeções às vibrações, inspeções termográficas ou análises aos óleos.
O UL101 tem a melhor relação sinal-ruído e maior sensibilidade do mercado. O ganho do sinal recebido pode ser ajustado para eliminar todos ou a maioria dos "ruídos brancos" ultrassónicos para uma experiência agradável ao operador.
O UL101 tem a melhor relação sinal-ruído e maior sensibilidade do mercado. O ganho do sinal recebido pode ser ajustado para eliminar todos ou a maioria dos "ruídos brancos" ultrassónicos para uma experiência agradável ao operador.
APLICAÇÕES:
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DETEÇÃO CAUSADA POR ATRITO
O atrito gera um ultrassom dando assim a capacidade de o detetor receber uma medida direta do índice de atrito (ou fricção) de elementos rotativos. O atrito é o primeiro indicador do estado de "saúde" de um motor ou máquina e através de uma monitorização contínua, o operador permite obter informação da necessidade ou não lubrificar ou intervir sobre o equipamento. O vídeo de exemplo abaixo mostra o sinal típico que se obtém neste tipo de análise ou inspeção.
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DETEÇÃO CAUSADA POR IONIZAÇÃO
A fuga de eletrões num sistema elétrico, independentemente da tensão, ioniza as moléculas do ar em seu redor. A ionização gera um ruído ultrassónico que pode ser detetado que nesse ponto haja um incremento excessivo de temperatura. Este fenómeno permit-lhe assim a inspeção de linhas aéreas ou subterrâneas, quadros elétricos ou ainda transformadores
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DETEÇÃO CAUSADA POR TURBULÊNCIA
Os fluídos em sistemas pressurizados aceleram quando encontram um ponto de saída para a atmosfera. Esta aceleração cria uma turbulência que gera um ultrassom. isto permite assim detetar fuga em sistemas pressurizados ou em vácuo, seja para que gás for. O vídeo abaixo demonstra este tipo de utilização realizado na estação espacial da NASA.
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FICHA TÉCNICA
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